Perfil toxicológico e efeito antioxidante e antiglicante <em>in vitro</em> de um extrato glicólico do resíduo do fruto da <em>Punica granatum</em>

A casca do fruto da romãzeira (Punica granatum), a romã, é um resíduo produzido em abundância território nacional. Sabendo-se que espécie rica compostos fenólicos, metabólitos secundários com relevantes atividades terapêuticas, entre elas antioxidante e antiglicante, buscando suprir demanda de fitocosméticos eficazes seguros possam prevenir o envelhecimento pele; presente estudo teve como objetivo analisar os aspectos fitoquímicos, antioxidantes antiglicantes extrato partir visando aproveitamento integral fruto. Para tanto, realizou-se seguintes estudos in vitro: 1) fitoquímicos (dosagem flavonoides, taninos condensados hidrolisáveis); 2) citotoxicidade (MTT); 3) farmacológicos - atividade (DPPH lipoperoxidação) antiglicante no ensaio albumina sérica bovina (BSA) glicose metilglioxal (MGO). O apresentou seguinte perfil fitoquímico fenólicos: flavonoides 1.9 ± 0.3 g equivalente quercetina para cada 100 seco; 40.36 9.5 proantocianidina seco hidrolisáveis 20.22 6.3 ácido gálico seco. Além MTT, Concentração Citotóxica 50% 24 h foi 899 ug/mL, 48 482 ug/mL 72 426 ug/mL. farmacológica, na concentração 600 µg/mL uma DPPH 78.3% 62.19% lipoperoxidação; sistema BSA/Glicose todas as concentrações promoveram 100% BSA/MGO promoveu 40%. extrato, portanto, se demonstra potencial candidato formulação novo fitocosmético possa ser utilizado prevenção pele.